quarta-feira, 7 de novembro de 2012

"Não deixe o Amor passar"


Quando encontrar alguém e esse alguém fizer seu coração parar de funcionar por alguns segundos, preste atenção: pode ser a pessoa mais importante da sua vida.

Se os olhares se cruzarem e, neste momento, houver o mesmo brilho intenso entre eles, fique alerta: pode ser a pessoa que você está esperando desde o dia em que nasceu.

Se o toque dos lábios for intenso, se o beijo for apaixonante, e os olhos se encherem d’água neste momento, perceba: existe algo mágico entre vocês.

Se o primeiro e o último pensamento do seu dia for essa pessoa, se a vontade de ficar juntos chegar a apertar o coração, agradeça: Deus te mandou um presente: O Amor.

Por isso, preste atenção nos sinais - não deixe que as

loucuras do dia-a-dia o deixem cego para a
melhor coisa da vida: O AMOR.

(Carlos Drummond de Andrade)
 
 

terça-feira, 30 de outubro de 2012

"As Mãos"

 
Quando estão unidas,
jamais serão vencidas;

Esse é o lema para as
pessoas civilizadas,
que procuram dar afeto
e recebê-lo.

As mãos representam
tudo o que queremos
expressar com palavras
ou um simples olhar.

É pelas mãos que podemos
conhecer a personalidade de
uma pessoa.

Temos que ser, apenas,
intuitivos e sensíveis,
para sabermos como

entender o significado de
um aperto de mão.

As mãos não enganam!


São por elas que podemos
até calcular mais ou menos,
a idade cronológica de uma pessoa.

Mostram quando as pessoas
são falsas, verdadeiras,
inseguras e até mesmo nos
revela a parte sentimental,
sexual, vida curta ou prolongada....

Apenas, insisto, temos que
conhecê-las.

Cuide bem de suas mãos,
pois é também por elas
que adquirimos certas doenças.

Mãos frias, ah! quanto
amor para dar....

Mãos enrugadas ....
representa preocupação
excessiva.

Mãos demasiadamente
quentes, pessoas
tranqüilas consigo mesmo.

E assim, por diante....
Mãos.....parte mais
sensível, mais amiga,
mais representativa em nosso corpo!

(Autor Desconhecido)
 
 

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

"A dor da ingratidão"


Durante nossa vida conquistamos amigos, recebemos o amor e o carinho de nossa família, ajudamos àqueles que nos procuram despretenciosamente, sem esperar retorno. E um dia nos deparamos com aqueles que fizeram parte de nossas vidas indiferentes conosco, frios na conversação, nos olhando como desconhecidos.

Temos observado que aqueles que muitas vezes considerávamos amigos ou familiares queridos esquecem com facilidade os benefícios recebidos, os momentos alegres que viveram,os sonhos construídos e concretizados, as dificuldades compartilhadas. Esquecem, porém, que a vida dá muitas voltas e a ingratidão de agora vai repercutir no futuro.Reforçando a reflexão sobre a dor da ingratidão, compartilhemos uma antiga lenda judia que fala de um...

“...homem condenado à morte e que os carrascos lhe jogaram grandes pedras. O réu suportou o terrível castigo em silêncio. Nenhum grito. Na sua condição, compreendia que a desgraça havia caído sobre ele e que seus gritos de nada serviriam.

Passou por ali um homem que havia sido seu amigo. Pegou uma pequena pedra e atirou na direção do condenado. Somente para demonstrar que não era do seu partido.

O pobre condenado, atingido pela diminuta pedra, deu um grito estridente.

O rei, que a tudo assistia, ordenou que um de seus lacaios perguntasse ao réu porque ele gritara quando atingido pela pequena pedra, depois de haver suportado sem se perturbar as grandes.

O condenado respondeu: As pedras grandes foram atiradas por homens que não me conhecem, por isso me calei. Mas o pequeno seixo foi jogado por um homem que foi meu companheiro e amigo. Por isso gritei.
Lembrei de sua amizade nos tempos de minha felicidade. E agora vi sua felicidade quando me encontro na desgraça.

O rei compadeceu-se e ordenou que o pusessem em liberdade, dizendo que mais culpado do que ele era aquele que abandonava o amigo na desgraça”


Essa lenda nos mostra a dimensão da dor quando descobrimos a ingratidão daqueles que mais amamos. Assim, é bom refletirmos se nós também não estamos sendo ingratos com aqueles que nos amam incondicionalmente.

Nossos amigos do site momento.com nos fazem refletir sobre este aspecto quando nos asseveram que “Ingratidão. Sentimento que somente floresce nos corações enfermiços.
Moléstia do caráter que requer o remédio da compaixão. Se alguém te retribui com a ingratidão o bem que doaste, não te entristeças. É melhor receber a ingratidão do que exercê-la em relação ao próximo. E se teu problema for de ingratidão dos filhos, guarda piedade para com eles e dá-lhes mais amor...”

Portanto, saibamos retribuir todo auxílio e dedicação que nossos amigos e familiares nos proporcionam durante períodos de nossas vidas pois são eles que ajudam na nossa evolução e caminhada até o Pai.


Fonte ► http://www.acessepiaui.com.br/reflexao/a-dor-da-ingratid-o/5228.html

terça-feira, 16 de outubro de 2012

"Os Três Conselhos"


Um casal de jovens recém casados era muito pobre e vivia de favores num sítio do interior.
Um dia o marido fez uma proposta à esposa:

- Querida eu vou sair de casa e vou viajar para bem distante, arrumar um emprego e trabalhar até que eu tenha condições de voltar e dar a você uma vida mais digna e confortável. Não sei quanto tempo vou ficar longe de casa, só peço uma coisa: que você me espere e, enquanto eu estiver fora, seja fiel a mim que eu serei fiel a você.

Assim sendo o jovem saiu. Andou muitos dias a pé, até que encontrou um fazendeiro que estava precisando de alguém para ajudar em sua fazenda. Ele se ofereceu para trabalhar, e foi aceito. Sendo assim, le propôs um pacto ao patrão:

- Patrão eu peço só uma coisa para o Senhor.
Deixe-me trabalhar pelo tempo que eu quiser e quando eu achar que devo ir embora o Senhor me dispensa das minhas obrigações.
Não quero receber o meu salário.
Quero que o Senhor o coloque na poupança até o dia que eu sair daqui. No dia em que eu sair o Senhor me dá o dinheiro e eu sigo o meu caminho.

Tudo combinado, aquele jovem trabalhou muito, sem férias e sem descanso.

Depois de vinte anos ele chegou para o seu patrão e lhe disse:

- Patrão eu quero o meu dinheiro, pois estou voltando para a minha casa.

O patrão então lhe disse:

- Tudo bem, nós fizemos um pacto e eu vou cumprir, só que antes eu quero lhe fazer uma proposta.

Curioso ele pregunta qual a proposta e seu patrão lhe diz:

- Eu lhe dou todo o seu dinheiro e você vai embora ou eu lhe dou três conselhos, não lhe dou o dinheiro e você vai embora.
Se eu lhe der o dinheiro, eu não lhe dou os conselhos e se eu lhe der os conselhos, não lhe dou o dinheiro.
Vai para o seu quarto, pensa e depois me dá a resposta.

O rapaz pensou durante dois dias depois procurou o patrão e lhe disse:

- Eu quero os três conselhos.

- Se eu lhe der os conselhos, não lhe dou o dinheiro.

- Eu quero os conselhos.

O patrão então lhe falou:

1º "Nunca tome atalhos em sua vida, caminhos mais curtos e desconhecidos podem custar a sua vida";

2º " Nunca seja curioso para aquilo que é mal, pois a curiosidade para o mal pode ser mortal";

3º " Nunca tome decisões em momentos de ódio e de dor, pois você pode se arrepender e ser tarde demais";

Após dar os três conselhos o patrão disse ao rapaz, que já não era tão jovem assim:

- Aqui você tem três pães, dois são para você comer durante a viagem e o terceiro é para comer com a sua esposa, quando chegar em sua casa.

O rapaz seguiu o seu caminho de volta para casa, depois de vinte anos longe de casa e da esposa que ele tanto amava.

Andou durante o primeiro dia e encontrou um viajante que o cumprimentou e lhe perguntou:

- Pra onde você vai?

- Vou para um lugar muito distante que fica a mais de vinte dias de caminhada por esta estrada.

- Rapaz, esse caminho é muito longo, eu conheço um atalho que é dez vezes menor e você vai chegar em poucos dias.

O rapaz ficou contente e começou a seguir pelo atalho, quando lembrou-se do primeiro conselho do seu patrão:

"Nunca tome atalhos em sua vida,caminhos mais curtos e desconhecidos podem custar a sua vida".

Então voltou e seguiu o seu caminho. Dias depois ele soube que aquilo era uma emboscada.

Depois de alguns dias de viagem, achou uma pensão na beira da estrada onde pôde hospedar-se.

De madrugada acordou assustado com um grito estarrecedor e muito barulho. Levantou-se de um salto só e dirigiu-se à porta para sair.
Quando lembrou do segundo conselho:

"Nunca seja curioso para aquilo que é mal, pois a curiosidade pro mal pode ser mortal".

Voltou, deitou-se e dormiu.

Ao amanhecer, após tomar o café, o dono da hospedagem lhe perguntou se ele não havia ouvido um grito e ele disse que sim.

- Então por que não ver o que era, não ficou curioso?

Ele disse que não. Então o hospedeiro lhe falou:

- Você é o único que sai vivo daqui, um louco gritou durante a noite e quando um hóspede saia, ele o matava.

O rapaz seguiu seu caminho e depois de muitos dias e noites de caminhada, já ao entardecer, viu entre as árvores a fumaça da sua casinha, andou e logo viu entre os arbustos a silhueta da sua esposa.

O dia estava escurecendo, mas ele pode ver que a sua esposa não estava só.

Andou mais um pouco e viu que ela tinha sentado no colo de um homem a quem estava acariciando os cabelos.

Ao ver aquela cena o seu coração se encheu de ódio e amargura e ele decidiu matar os dois sem piedade.

Apressou os passos, quando se lembrou do terceiro conselho:

"Nunca tome decisões em momentos de ódio e de dor, pois você pode se arrepender e ser tarde demais".

Então ele parou, refletiu e decidiu dormir aquela noite ali mesmo. Ao amanhecer, já com a cabeça fria ele disse:

- Não vou matar minha esposa e nem o seu amante. Vou voltar para o meu patrão e pedir que ele me aceite de volta. Só que antes eu quero dizer para a minha esposa que eu fui fiel a ela.

Dirigiu-se à porta da casa e bateu.
Ao abrir a porta esposa reconhece o seu marido e se atira ao seu pescoço e o abraça afetuosamente. Ele tenta afastá-la, mas não consegue, tamanha a felicidade dela.

Então com lágrimas ele lhe diz:
- Eu fui fiel a você e você me traiu.

- Como? - e ainda espantada diz: - Eu não lhe traí, o esperei durante esses vinte anos.

- E aquele homem que você estava acariciando ontem ao entardecer?

- Aquele homem é nosso filho. Quando você foi embora, eu descobri que estava grávida e hoje ele está com vinte anos de idade.

Então ele conheceu e abraçou seu filho, contou-lhes toda a sua história enquanto a esposa preparava o café e sentaram-se para tomar o café e comer o último pão.

Após a oração de agradecimento e lágrimas de emoção, ele parte o pão, e ao partí-lo, ali estava todo o seu dinheiro...

                                               (Autor desconhecido)
 
                                                        

"Sentir-se Amado"


O cara diz que te ama, então tá. Ele te ama.

Sua mulher diz que te ama, então assunto encerrado.

Você sabe que é amado porque lhe disseram isso, as três palavrinhas mágicas. Mas saber-se amado é uma coisa, sentir-se amado é outra, uma diferença de milhas, um espaço enorme para a angústia instalar-se.

A demonstração de amor requer mais do que beijos, sexo e verbalização, apesar de não sonharmos com outra coisa: se o cara beija, transa e diz que me ama, tenha a santa paciência, vou querer que ele faça pacto de sangue também?

Pactos. Acho que é isso. Não de sangue nem de nada que se possa ver e tocar. É um pacto silencioso que tem a força de manter as coisas enraizadas, um pacto de eternidade, mesmo que o destino um dia venha a dividir o caminho dos dois.

Sentir-se amado é sentir que a pessoa tem interesse real na sua vida, que zela pela sua felicidade, que se preocupa quando as coisas não estão dando certo, que sugere caminhos para melhorar, que coloca-se a postos para ouvir suas dúvidas e que dá uma sacudida em você, caso você esteja delirando. "Não seja tão severa consigo mesma, relaxe um pouco. Vou te trazer um cálice de vinho".

Sentir-se amado é ver que ela lembra de coisas que você contou dois anos atrás, é vê-la tentar reconciliar você com seu pai, é ver como ela fica triste quando você está triste e como sorri com delicadeza quando diz que você está fazendo uma tempestade em copo d´água. "Lembra que quando eu passei por isso você disse que eu estava dramatizando? Então, chegou sua vez de simplificar as coisas. Vem aqui, tira este sapato."

Sentem-se amados aqueles que perdoam um ao outro e que não transformam a mágoa em munição na hora da discussão. Sente-se amado aquele que se sente aceito, que se sente bem-vindo, que se sente inteiro. Sente-se amado aquele que tem sua solidão respeitada, aquele que sabe que não existe assunto proibido, que tudo pode ser dito e compreendido. Sente-se amado quem se sente seguro para ser exatamente como é, sem inventar um personagem para a relação, pois personagem nenhum se sustenta muito tempo. Sente-se amado quem não ofega, mas suspira; quem não levanta a voz, mas fala; quem não concorda, mas escuta.

Agora sente-se e escute: eu te amo não diz tudo.

Martha Medeiros
 

"As colheres de cabo comprido"


Conta uma lenda que Deus convidou um homem para conhecer o céu e o inferno.

Foram primeiro ao inferno.

Ao abrirem uma porta, o homem viu uma sala em cujo centro havia um caldeirão de substanciosa sopa e à sua volta estavam sentadas pessoas famintas e desesperadas.

Cada uma delas segurava uma colher, porém de cabo muito comprido, que lhes possibilitava alcançar o caldeirão, mas não permitia que colocassem a sopa na própria boca. O sofrimento era grande.

Em seguida, Deus levou o homem para conhecer o céu.

Entraram em uma sala idêntica à primeira: havia o mesmo caldeirão, as pessoas em volta e as colheres de cabo comprido. A diferença é que todos estavam saciados. Não havia fome, nem sofrimento.

'Eu não compreendo', disse o homem a Deus, 'por que aqui as pessoas estão felizes enquanto na outra sala morrem de aflição, se é tudo igual?'


Deus sorriu e respondeu:

'Você não percebeu? É Porque aqui eles aprenderam a Dar comida uns aos outros.'


Moral:


Temos três situações que merecem profunda reflexão:

1. Egoísmo: as pessoas no 'inferno' estavam altamente preocupadas com a sua própria fome, impedindo que se pensasse em alternativas para equacionar a situação;

2. Criatividade: como todos estavam querendo se safar da situação caótica que se encontravam, não tiveram a iniciativa de buscar alternativas que pudessem resolver o problema;

3. Equipe: se tivesse havido o espírito solidário e ajuda mútua, a situação teria sido rapidamente resolvida.


Conclusão:

Dificilmente o individualismo consegue transpor barreiras.

· O espírito de equipe é essencial para o alcance do sucesso.

· Uma equipe participativa, homogênea, coesa, vale mais do que um batalhão de pessoas com posicionamentos isolados.

Isso vale para qualquer área de sua vida, especialmente a profissional.


E, lembre sempre:

A alegria faz bem à saúde; estar sempre triste é morrer aos poucos.


(desconheço a autoria)