Certo dia, na semana passada, um forte
vendaval varreu toda a nossa cidade.
A poeira rodopiava, galhos tremiam
e se sacudiam ao vento.
Mais tarde, quando apanhava os pedaços
de madeira, deixados em nossa rua pelo
temporal, observei com surpresa, que
os galhos que pegava estavam
secos e mortos.
Nenhum dos pedaços tinham folhas verdes,
os fragmentos caidos não tinham vida e
eram inúteis para as árvores.
Então, recordei-me das muitas vezes que
Deus tinha permitido que a minha vida
fosse sacudida e golpeada pelas
circunstâncias.
Às vezes parece que meu ser foi
desafiado e ameaçado pelos
ventos da adversidade.
Este pensamento me ocorreu:
Será que Deus estava permitindo que eu
fosse agitado, e sacudido, para lançar
fora as coisas inúteis da minha vida?
Seria possível que o que parecia ser uma
grande perda, era realmente o modo de
Deus lançar fora de minha vida todo
galho seco e imprestável?
Existem bençãos de Deus que nos
chegam, às vezes, estilhaçando
vidraças.
vendaval varreu toda a nossa cidade.
A poeira rodopiava, galhos tremiam
e se sacudiam ao vento.
Mais tarde, quando apanhava os pedaços
de madeira, deixados em nossa rua pelo
temporal, observei com surpresa, que
os galhos que pegava estavam
secos e mortos.
Nenhum dos pedaços tinham folhas verdes,
os fragmentos caidos não tinham vida e
eram inúteis para as árvores.
Então, recordei-me das muitas vezes que
Deus tinha permitido que a minha vida
fosse sacudida e golpeada pelas
circunstâncias.
Às vezes parece que meu ser foi
desafiado e ameaçado pelos
ventos da adversidade.
Este pensamento me ocorreu:
Será que Deus estava permitindo que eu
fosse agitado, e sacudido, para lançar
fora as coisas inúteis da minha vida?
Seria possível que o que parecia ser uma
grande perda, era realmente o modo de
Deus lançar fora de minha vida todo
galho seco e imprestável?
Existem bençãos de Deus que nos
chegam, às vezes, estilhaçando
vidraças.
(desconheço a autoria)